quarta-feira, 14 de abril de 2010

Ainda sem saber direito o seu tamanho, sua dimensão dentro de mim, meu amor vai se personificando do jeito que eu sempre quis. Dói, mas a dor é necessária. Machuca de um jeito gostoso que só ele sabe fazer.

Eu amo, e de tanto amar me perdi. Mas não estou preocupada com isso. Me encontro nas palavras infindas de paixão. Alguns verbetes são meus amigo íntimos e vão toda noite comigo à cama!

Ah, a cama. Onde o tenho todas as noites em meus sonhos. Meu amor não sabe, nem senti isso. Se ele soubesse... Ficaria corado só de falar comigo, só de ouvri meu "oi".

Que dó eu tenho de quem pensa que tem meu amor, porque no fim vai ficar só-lá-si. Tenha dó!

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