quarta-feira, 14 de abril de 2010

Talvez eu seja a personificação da ingratidão, mas não me culpe. Nasci pra ser livre. Não posso atender aos anseios de uma única pessoa, tampouco atender suas expectativas. Demorei a entender o que sou hoje. Desculpe-me.

Estar contigo foi maravilhoso. Nada daquilo vai se apagar, eu não deixarei. Procure entender que “tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. Não deixei de te gostar e te admirar. Ainda é parte do meu coração, não nego e nunca negarei. Entendo que não queira sequer ouvir um único verbete que insiste em saltar dos meus lábios, mas não queira fingir que nada aconteceu.

Despeço-me sem muitas desculpas e afins. Sei que algumas coisas devem ser deixadas guardadas, mas nunca esquecidas.

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