quarta-feira, 14 de abril de 2010

Pra Crescer (Para Yuri)

Eu ando no mesmo caminho e não encontro as mesmas pessoas. Achar-te foi um acaso divino que me salvou e me salva a cada gesto de ternura. Amor. Redundância é dizer “EU TE AMO”. Ora, porque eu insisto em te escrever, já não sei. Chamar-te é dispersar versos ao vento. E por que ainda te amo? Porque ainda te quero por uma noite no mesmo colchão, dividindo o lençol e uma cerveja, assistindo um filme qualquer, conversando como se nada fosse fenecer. Amor, meu doce Amor. Se eu tivesse essa oportunidade nada seria assim tão obscuro. Faria sentindo e finalmente você saberia que eu sou o que basta porque você já é o bastante pra mim.

E eu te amo. Amo que de tanto doer, não dói mais. Afaga minh’alma e alimenta meu coração. Por isso prometa que nunca vai me tirar do único lugar ao qual eu quero pertencer: Seu Coração. Se o fizer, você poderá, sempre que precisar, ficar no meu. Afinal, é o seu lugar de férias porque sabes bem que aqui, só aqui, vai descansar e só pensará em como repousar do meu tolo amor.

Amor, meu grande amor. Antes de qualquer adeus espero que tenha entendido minhas palavras. Não escrevi nas entrelinhas ou usei metáforas. Meu amor é assim clarinho de incendiar nos olhos, de fazer balbúrdia nos ouvidos. Isso para os outros. Pra mim é a sinfonia perfeita.

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